quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

lampreia





Feito a muleta eu estarei sob o seu sovaco excluindo o momento que tudo doa mais compreensível que o assobiar de um pipoqueiro, só me dou alta ferido em batalha. Olhos de cimitarra, sentada sobre minha mão danação das visões, que instigam contorções aos formatos.
Fantasma de teatro ou
cachorro de mendigo levo você na bruma.
Inepta xilogravura do Marlim que jamais permite se pescar sem lançar espírito e lamina e afeto sobre o barco  a vela requenguela.
O som anterior ao som mais uma vez desfibrila e recauchuta, meu amor ,as ondas do rádio. E água na radiação!
Água, meu radiamante!
Égua!
Henfil.
Enfim.
           
            Henfil rascunhou caminhadas e Coltrane é manifestante, ouvide Nakatini Serenade ouvidos de Nakatini Serenade , olhos de cimitarra e um encostar pórtico. Artico – It's such an icy feeling, It's so cold in Alaska
 It's so cold in Alaska, It's so cold in Alaska …

Barco com casco  pro Sol.
Todos poros emaranhados , pares vasos intercomunicando, a espessura das peles  em movimento molhadas, as cordilheiras de dentes, beijo, os pavimentos de tempo purulentos boiam não submergem.
Escorregadios incontroláveis já que música dentro de 
música.

linguas de atracadouro










*no papel do Fantasma de Hamleto,incidentalmente  " Stephanie Says", do Velvet Underground.