sábado, 6 de junho de 2009
Georges Franju em entrevista.
"Voltando ao que eu disse sobre o fantástico,o espetáculo.Eu não gosto,isso não me interessa.Não me emociona e eu não acredito. Não acredito,porque desde criança nunca acreditei em contos de fadas.Eles eram muito chatos.Por outro lado,a realidade me encantava e ás vezes me assustava. Em outras palavras,adoro as imagens que me fazem sonhar mas não gosto que alguém as sonhe para mim."
Georges Franju é o cineasta francês.
Bela paisagem apaixonante da bailarina no metrô.
porta de metrô,
propondo aquele débil samba de cotovelos...
aqui(metrô)se lê jornal.
vagueio vagabundo
da sães pena até copa
figuro sobre as coisas,figuro sobre as cores e figuro sobre a figura do maneta na sociedade episcopal.
ha um lugar vazio e entra no vagão
um sujeito,os dois se olham mas apesar da clara empatia
vem a gorda e senta
e a vida prova sua excelência em desalojar
comprovamos
eu,sujeito agarrado em barra também.
eu porém agarrado mais em meu caderno.Quase que com a boca..
entra uma bailarina
elas costumavam me emocionar mais...
c'est copá.(problemas de digitação me levaram ao francês)
uma gringa sem soutien atravessa a rua de copa
o mar sem soutien não.( e deus que me livre como diria minha prima avó albertina)
o preço da mad é a única
de suas piadas que me barbariza.
sigo,
meto no shuflle,confio no shufle...oh Wes Montgomery..dubadu.